Eritropoyetina (EPO) / Erythropoietin (EPO)

La eritropoyetina (EPO) es una hormona glucoproteica producida principalmente en las células peritubulares de los riñones, que regula la producción y diferenciación eritrocitaria. La síntesis de eritropoyetina está regulada por cambios en la disponibilidad del oxígeno, es decir, a mayor cantidad de oxígeno, menor producción de EPO, y a la inversa. La EPO se une a los receptores en las células madre hematopoyéticas CD34+, promoviendo la activación de los genes para estimular su proliferación y diferenciación hasta eritrocitos maduros [1]. La medición de eritropoyetina en suero es de gran utilidad para el diagnóstico de eritrocitosis y el establecimiento de su etiología. Su determinación en suero permite identificar si la producción eritrocitaria es autónoma (primaria), como en el caso de la producida en la policitemia vera, o secundaria, mediada por la eritropoyetina. En pacientes con eritrocitosis secundaria, los niveles de eritropoyetina están aumentados como un mecanismo compensatorio cuando es por hipoxia [2], o pueden ser el resultado de una patología que estimula su producción, como ocurre con ciertos tumores, entre otros factores. De acuerdo con la clasificación vigente de neoplasias hematolinfoides de la Organización Mundial de la Salud, los niveles disminuidos de eritropoyetina son un criterio menor para el diagnóstico de policitemia vera [2], y los niveles normales o elevados de eritropoyetina descartan que se trate de esta entidad e indican al médico tratante que debe explorar otras causas de eritrocitosis [2].

Prevalencia de tirotropina superior a 2, 5 5 µUI/mL en mujeres infértiles / Prevalence of thyrotropin higher tan 2, 5 5 µUI/mL in infertile women

OBJETIVO. Determinar la prevalencia de TSH > 2,5 µUI/mL en mujeres con infertilidad. MATERIAL Y MÉTODOS. Estudio descriptivo, retrospectivo. Se revisaron 272 historias clínicas de las pacientes del Servicio de Reproducción Humana del Hospital Nacional Arzobispo Loayza de Lima, que fueran ingresadas al programa entre setiembre 2009 y setiembre 2010. Se evaluó a 135 mujeres que tenían un resultado de TSH. RESULTADOS. El valor promedio de TSH fue de 3,25 µUI/mL. Sesenta y cuatro mujeres (47,4%) presentaron una TSH > 2,5 µUI/mL: 67,19% tuvo una TSH entre 2,5 y 4,2 µUI/mL y 32,81% una TSH mayor a 4,2 µUI/mL. El valor máximo encontrado fue 40 µUI/mL. La edad promedio fue 34 años y el tipo de infertilidad más frecuente, la secundaria. Además, se encontró hiperprolactinemia en 16 mujeres (12,59%) de 127, a las que se les determinó prolactina y tenían TSH dentro del rango de normalidad. CONCLUSIONES. Casi la mitad de mujeres con infertilidad tuvo un valor de TSH > 2,5 µUI/mL, lo que debe tenerse en cuenta en la evaluación de dichas pacientes.

OBJECTIVE: to determine the prevalence of TSH > 2,5 µUI/mL in women in infertility. DESIGN. A descriptive, retrospectives study was done on the medical records of patients who were admitted to the infertility program in the Human Reproduction Service from September 2009 to September 2010. The study comprised 135 women who had a TSH evaluation. RESULTS. The average value of TSH was 3,5 µUI/mL. Sixty-four women (47,4%) had a TSH > 2,5 µUI/mL: 67,19% had a TSH between 2,5-4,2 µUI/mL and 32,81% had TSH higher to 4,2 µUI/mL. The top TSH value was 40 µUI/mL. The mean age was 34 year-old. Secondary infertility was the more common type. Besides, hyperprolactinemia was found in 12,59% among 127 women who had a prolactin result, with TSH values in the normal range. CONCLUSIONS. Almost an half of infertile women had a TSH > 2,5 µUI/mL that it must be taken into account in the assessment of these patients.

A case of pituitary resistance to thyroid hormone with nonfunctioning pituitary microadenoma / 대한내과학회지

Resistance to thyroid hormone (RTH) is an autosomal dominant disorder that's characterized by inappropriate normal or elevated TSH levels despite of the elevated thyroid hormone levels. RTH is distinguished from the TSH secreting pituitary adenoma by performing the TRH stimulation test, TSH alpha subunit measurement and sellar MRI. A 23 year old woman visited our hospital complaining of fatigue, palpitation and heat intolerance and she had an anterior neck mass. She had elevated total T3, free T4 and TSH levels. The serum TSH levels were increased during the TRH stimulation test before and after T3 suppression. The serum TSH alpha subunit showed a normal response and the serum TSH alpha subunit/TSH molar ratio did not increase over 1.0 with TRH stimulation. Thyroid hormone receptor beta gene mutation was identified. Although a left pituitary microadenoma was revealed on sellar MRI, the patient was diagnosed as having pituitary RTH with a nonfunctioning pituitary microadenoma. We report here on a patient with pituitary RTH and a nonfunctioning pituitary microadenoma, and this is the first such case in Korea.

Valores de normalidade do hormônio tireoestimulante e da tiroxina livre em gestantes / Normal values of thyroid-stimulating hormone and free thyroxin in pregnant women

Objetivo: Construir um gráfico de normalidade para valores dehormônio tireoestimulante (TSH) e de tiroxina livre (T4 livre) emgestantes e verificar a possível correlação entre os valores de ambas.Métodos: Estudo prospectivo transversal envolvendo 850 gestantesdo ambulatório de pré-natal do HSPE no período de agosto de 2003 a agostode 2005. A determinação dos valores séricos de TSH e T4 livre foramrealizadas pelo ensaio imunoenzimático de micropartículas (MEIA). Aidade materna variou de 18 a 47 anos, com média de 32,5 ± 6,9 anos. A idade gestacional apresentou média de 19,1 ± 8,5 semanas. Foramcalculados, por meio de regressão linear, os percentis 50 e 97,5 paraos valores de TSH e os percentis 2,5, 50 e 97,5 para os de T4 livre,entre 6 e 42 semanas. Analisou-se a possível correlação entre essesdois indicadores. Foi considerado risco α (alfa) menor ou igual a 5 eintervalo de confiança de 95. Resultados: Os valores médios de TSHe T4 livre encontrados foram, respectivamente, 2,14 ± 1,51 μUI/ml e0,98 ± 0,30 ng/dl. Por meio de regressão linear, ajustou-se uma retapara os valores de TSH e T4 livre em função da idade gestacional. Omodelo foi significativo para os valores de TSH e T4 livre (p < 0,001 ep = 0,003, respectivamente). Foram comparados os valores de T4 livree TSH pela medida de correlação de Pearson indicando uma correlaçãopositiva entre T4 livre e TSH (r = 0,069; p = 0,044). Conclusão: Aidentificação dos limites de normalidade para o TSH e o T4 livre aolongo da gestação é o primeiro passo para aquilatar a presença realde afecções tireoidianas.

Objective: To prepare a chart for normal values of thyroid-stimulating hormone (TSH) and free thyroxin (free T4) and to verify the correlation between them, in pregnant women. Methods: A prospective crosssectional study was performed on 850 pregnant women of the Prenatal Outpatient Clinic of the Hospital do Servidor Público Estadual – Francisco Morato de Oliveira (HSPE – FMO), from August 2003 toAugust 2005. Serum TSH and free T4 levels were determined usingmicroparticle enzyme immunoassay (MEIA). Maternal age ranged from18 to 47 years, mean of 32.5 ± 6.9 years. Mean gestational age was19.1 ± 8.5 weeks. With linear regression analysis, the 50th and 97.5thpercentiles for TSH and the 2.5th, 50th and 97.5th percentiles for free T4,at weeks 6 to 42 were calculated. The possible correlation betweenthese two indicators was analyzed. Results: Mean TSH and free T4values were 2.14 ± 1.51 μIU/ml and 0.98 ± 0.30 ng/dl, respectively.The correlation between free T4 and TSH levels was positive andstatistically significant according to the Pearson’s correlation coefficient(r = 0.069, p = 0.044). Conclusion: Identifying the normal TSH andfree T4 limits during pregnancy is the first step to safely determine thereal need for thyroid dysfunction treatment.

Comparação entre menotropina altamente purificada e folitropina alfa para hiperestimulação ovariana controlada após supressão hipofásica nos ciclos de ICSI / A comparison of menotropin, highly-purified menotropin and follitropin alfa for controlled ovarian stimulation after pituitary down-regulation in ICSI cycles

OBJETIVO: Comparar a eficácia clínica entre três tipos de gonadotrofinas para a estimulação ovariana após a supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. MATERIAL E MÉTODOS: Analisou-se retrospectivamente 865 ciclos consecutivos de ICSI envolvendo supressão hipofisária previamente à hiperestimulação ovariana controlada (HOC). A HOC foi realizada com menotropina (HMG: Menogon, Ferring; n=299), menotropina altamente purificada (HMG-HP: Menopur, Ferring; n=330) e FSH recombinante (r-hFSH: Gonal-F, Serono; n=236). Os protocolos laboratoriais e clínicos permaneceram inalterados ao longo do tempo, os últimos diferindo apenas no tipo de gonadotrofina utilizada, que foram introduzidas seqüencialmente na prática clínica, iniciando com o HMG, seguido pelo HMG-HP, e finalmente o r-hFSH. Os parâmetros de interesse primário foram a taxa de nascidos vivos e as doses totais de gonadotrofina utilizadas por ciclo, por gestação e por nascido vivo. Análise comparativa foi realizada com ANOVA, Kruskal-Wallis e Chi-quadrado quando apropriado. RESULTADOS: As taxas de nascidos vivos não foram significativamente diferentes entre os grupos HMG (26,4%), HMG-HP (34,6%) e r-hFSH (32,4%; p igual a 0,09). A dose total de gonadotrofina utilizada por ciclo foi significativamente superior nos grupos HMG (2.685±720UI) e HMG-HP (2.903 mais ou menos 867UI) em comparação com o r-hFSH (2.268 mais ou menos 747UI; p menor que 0,001). Diferenças relativas de 15,7% e 45,2%, e de 11% e 19,8% foram observadas a favor do r-hFSH em comparação ao HMG e HMG-HP, respectivamente, no que se refere às quantidades de gonadotrofina necessárias para se obter cada gestação e cada nascido vivo. CONCLUSÕES: Taxas de nascidos vivos similares foram obtidas com HMG, HMG-HP e r-hFSH quando utilizadas para HOC após supressão hipofisária nos ciclos de ICSI. Doses totais significativamente menores de r-hFSH foram utilizadas por ciclo em comparação às menotropinas. Para cada nascido vivo, quantidades consideravelmente maiores d...

Relationship between imbalanced synthesis of human chorionic gonadotropin alpha and beta subunits and pregnancy-induced hypertension / 浙江大学学报·医学版

<p><b>OBJECTIVE</b>To study the relationship between imbalanced synthesis of human chorionic gonadotropin (hCG) alpha and beta subunits and the pathology of pregnancy-induced hypertension (PIH).</p><p><b>METHODS</b>Total hCG, free alphahCG and betahCG were measured in serum samples collected from 60 cases of PIH and 30 normal gravid women by radioimmunoassay. The ratio of total hCG/betahCG, betahCG/FalphahCG, (FalphahCG+betahCG)/betahCG were calculated. Immunohistochemical staining was performed in 13 placenta from each group.</p><p><b>RESULTS</b>In PIH group the levels of FalphahCG, total hCG and betahCG were significantly higher than those of normal group (FalphahCG: 528 +/-421 IU/L compared with 222 +/-129 IU/L; betahCG: 39396 +/-6412 IU/L compared with 24265 +/-5575 IU/L; total hCG: 66597 +/-9294 IU/L compared with 36078 +/-4767 IU/L, all P<0.001). The betahCG/FalphahCG ratio in PIH was lower than that of normal group (91.23 +/-53.38 Compared with 119.4 +/-80.1, P<0.05); (FalphahCG+betahCG)/betahCG ratio and total hCG/betahCG ratio in two groups were (1.022 +/-0.026 compared with 1.015 +/-0.011; 1.802 +/-0.339 compared with 1.807 +/-0.258, respectively P>0.05). The immunohistochemical intensity of betahCG and FalphahCG in syncytiotrophoblast was significantly increased in 13 PIH compared with the control.</p><p><b>CONCLUSION</b>These data suggested that the imbalanced synthesis of hCG alpha and beta subunits may cause hypertension.</p>

Análisis comparativo del desarrollo multifolicular con la aplicación de FSH recombinante vs. FSH urinaria en los resultados de fertilización in vitro / A comparative analysis of multifollicular development using recombinant FSH vs. urinary FSH in the in-vitro fertrilization outcome

La interacción entre los diversos factores intrafoliculares relacionados con la competitividad ovular y el consecutivo desarrollo embrionario juega un papel preponderante para la transferencia de embriones de alta calidad en los programas de fertilización in vitro. La utilización de gonadotropinas urinarias para la formación de una cohorte folicular homogénea en estimulación controlada ha tenido una extensa aplicación. En los últimos años la tecnología recombinante en la preparación de este tipo de compuestos ha venido a correlacionarse con la formación de óvulos de mejor calidad y la presencia de mayores tasas de embarazo. Por este motivo se desarrolló un estudio prospectivo, longitudinal y comparativo de la aplicación de gonadotropinas de tipo urinario y recombinante valorando el desarrollo óvulo/embrionario. Se incluyeron un total de 100 pacientes para este trabajo, de las cuales 56 recibieron FSH recombinante (grupo I) y 44 una combinación de derivados urinarios (grupo II). Por diseño de estudio no se observaron diferencias en cuanto a edad, peso e índice de masa corporal; por otro lado, la valoración de la reserva ovárica no presenta diferencias en ambos grupos. Sin embargo, las pacientes que utilizaron la combinación de gonadotropinas urinarias requirieron un número mayor de ámpulas comparado con el grupo de recombinante [31.7 ñ 8.6 vs. 20.7 ñ 6.4 (p < 0.001)]. No se observaron diferencias en la concentración final de estradiol, día de la aplicación de hCG así como grosor endometrial. Aunque no hubo diferencias en el número de óvulos maduros (metafase I y II), el número de óvulos fertilizados mostró ser mayor en el grupo de recombinante [5.9 ñ 3.7 vs. 3.4 ñ 2.3 (p < 0.02)]. De esta manera, se transfirió un número mayor de preembriones en el mismo grupo (3.4 ñ 1.7 vs. 1.9 ñ 2.2 (p < 0.004)]. Las tasas de embarazo fueron de 34.3 por ciento y 29.6 por ciento para el grupo I y II respectivamente.

La transferencia de embriones. Una técnica de mejoramiento animal en ganado de lidia / Embryo transfer. A technique of animal improvement in fighting livestock

Dos explotaciones del estado de Tlaxcala (uno productor de ganado de lidia y otro productor de leche), se utilizaron para evaluar dos tipos de hormonas, la gonadotropina de suero de yegua gestante (PMSG) y la hormona folículo estimulante (FSH), en relación con la cantidad y calidad de embriones que se obtuvieron por superovulación en el programa de transferencia de embriones. Para la superovulación, se formaron dos grupos de cinco hembras de lidia; administrando al primero, FSH en dosis descendentes de 100 U.I. a 37.5 U.I. durante cuatro días consecutivos, y al segundo grupo con la administración de PMSG, en una sola dosis de 2,000 U.I. Se obtuvieron con FSH, 25 embriones transferibles, 20 degenerados o inmaduros y 15 ovocitos no fertilizados, sin embargo con PMSG, se obtuvieron cinco embriones transferibles, cinco degenerados o inmaduros y cinco ovocitos no fertilizados, lo que indica que el tratamiento con FSH, es más efectivo que el de PMSG para superovular a hembras de lidia con una probabilidad estadísticamente significativa (P < 0.05).Los 30 embriones que se obtuvieron para ser transferidos, fueron transportados a la explotación de leche, donde se llevó a cabo la transferencia de los mismos a 30 vaquillas respectivamente, mismas que fueron consideradas como receptoras. Del total de las transferencias, sólo cinco vaquillas se diagnosticaron como gestantes (16.6 por ciento), coincidiendo con embriones obtenidos de hembras superovuladas con FSH; cinco (16.6 por ciento) repitieron el estro a los 21 días de ciclo; otras cinco vaquillas (16.6 por ciento) repitieron el estro hasta los 37 días de ciclo; diez (33.3 por ciento) sólo presentaron un cuerpo lúteo en el ovario derecho y las cinco restantes (16.6 por ciento) además de presentar también un cuerpo lúteo en el ovario derecho, presentaban infección uterina. Esto se corroboró estadísticamente con una probabilidad estadística (P < 0.05).

Characterization of monoclonal antibodies recognizing alpha and beta subunits of human chorionic gonadotropin hormone.

Human chorionic gonadotropin (hCG) hormone is required for maintenance of early pregnancy and is a potential marker in the diagnosis and prognosis of both pregnancy and trophoblastic diseases. Murine hybridomas were generated against purified hCG. Seven hybrid clones secreting antibodies against hCG molecule with IgG1/kappa subclass were established. The indirect ELISA result demonstrated that six MAbs (BEL-1 to BEL-6) recognized hCG in both holo and free beta subunit form with negligible cross-reactivity against a closely related hormone, human luteinizing hormone (hLH). In this fusion, only one MAb (ALC-1) showed a cross-reaction with hLH, which designated an alpha subunit specific. The outcome of Western blot ascertained that ALC-1 recognized the conformational epitope on alpha subunit of hCG at Mr 23 kDa band in nonreducing condition (NR). In contrast, epitopes belonging to all MAbs recognized beta subunit of hCG were in linear peptide structure at Mr 34 kDa band (NR) and Mr 26 kDa band (R). These six MAbs were further characterized by using two beta subunit carboxy-terminal synthetic peptides (beta109-119 and beta109-145). Three of them (BEL-1, BEL-3, and BEL-4) recognized only epitope harboring in beta109-145 fragment, the others recognized both types of the synthetic peptide. In order to select the most suitable MAbs specific to beta subunit of hCG for exploiting with ALC-1 in the sandwich-type immunometric assay, competitive ELISA was employed. Six individual MAbs specific to beta subunit of hCG were used to compete with biotinylated ALC-1 to evaluate the proximity of their epitopes on the holo form of hCG molecule. Of all six MAbs, BEL-5 depicted the lowest percent inhibition result, which indicated the bottom-most steric hindrance effect. Consequently, MAb BEL-5 will be the most appropriate antibody to utilize in concert with ALC-1 in place of devising a sandwich-type immunometric assay for measuring holo-hCG level.

Pituitary glycoprotein hormone alpha-subunit secretion by cirrhotic patients

Secretion of the alpha-subunit of pituitary glycoprotein hormones usually follows the secretion of intact gonadotropins and is increased in gonadal failure and decreased in isolated gonadotropin deficiency. The aim of the present study was to determine the levels of the alpha-subunit in the serum of patients with cirrhosis of the liver and to compare the results obtained for eugonadal cirrhotic patients with those obtained for cirrhotic patients with hypogonadotropic hypogonadism. Forty-seven of 63 patients with cirrhosis (74.6 percent) presented hypogonadism (which was central in 45 cases and primary in 2), 7 were eugonadal, and 9 women were in normal menopause. The serum alpha-subunit was measured by the fluorimetric method using monoclonal antibodies. Cross-reactivity with LH, TSH, FSH and hCG was 6.5, 1.2, 4.3 and 1.1 percent, respectively, with an intra-assay coefficient of variation (CV) of less than 5 percent and an interassay CV of 5 percent, and sensitivity limit of 4 ng/l. The serum alpha-subunit concentration ranged from 36 to 6253 ng/l, with a median of 273 ng/l. The median was 251 ng/l for patients with central hypogonadism and 198 ng/l for eugonadal patients. The correlation between the alpha-subunit and basal LH levels was significant both in the total sample (r = 0.48, P<0.01) and in the cirrhotic patients with central hypogonadism (r = 0.33, P = 0.02). Among men with central hypogonadism there was a negative correlation between alpha-subunit levels and total testosterone levels (r = 0.54, P<0.01) as well as free testosterone levels (r = -0.53, P<0.01). In conclusion, although the alpha-subunit levels are correlated with LH levels, at present they cannot be used as markers for hypogonadism in patients with cirrhosis of the liver

Prevención secundaria de errores congénitos del metabolismo : pesquisa neonatal / Secondary prevention of inborn errors of metabolism : neonatal screening

Introducción: Comunicamos nuestra experiencia desde 8/1995 al 12/1997, en la implementación de la pesquisa neonatal de hipotiroidismo congénito (HC) y fenilcetonuria (PKU). Material y Métodos: Se estudiaron todos los recién nacidos estudiados en la Fundación de Endocrinología Infantil (FEI), subdivididos en dos grupos: a) pesquisa neonatal masiva: realizada en todos los recién nacidos al alta en la maternidad, b) pesquisa por demanda espontánea: solicitada por padres y pediatras. La detección se realiza con determinación de TSH en papel de filtro en sangre de talón o cordón para HC y para PKU con dosaje de fenilalanina por el método de Guthrie. La etiología del HC se determinó por centellograma con Tc 99 vía oral. El CD/CI se valoró con test de Gessell (hasta 36 meses), Termann Merrill (3 a 5 años) y Wisc-R (III) (>5 años). Resultados: En 244.364 niños de pesquisa neonatal masiva se detectaron 71 HC definitivos (frecuencia 1:3441) (cobertura 98 por ciento, rellamado 0.08 por ciento). Por demanda espontánea, en 313.195 niños (90 por ciento <1 mes de vida) se detectaron 175 HC. La etiología fue: atireosis 36 por ciento, ectopía 46 por ciento y glándula eutópica 18 por ciento. La valoración madurativa mostró CD (XñDE) 1er. año (n=45) 100.24 ñ 9.5; 2do. año (n=38) 97 ñ 10; 3er. año (n=31) 96.5 ñ 10. El CI (X ñ DE) entre 3 y 5 años (n=26) 95.4 ñ 12 vs grupo control (n=21) 102.4 ñ 11 (p.NS). En el mismo período se detectaron 1:13218 niños con PKU y 1:9913 hiperfenilalaninémicos. Con tratamiento adecuado los niños detectados en forma temprana evolucionan normalmente. Conclusión: el diagnóstico de HC y PKU en el contexto de un programa de pesquisa neonatal garantiza a todos los niños detectados un diagnóstico correcto y temprano, rápida localización, adecuado tratamiento y control lo que lleva a un buen desarrollo madurativo.

Disfunción tiroidea subclínica / Subclinical thyroid dysfunction

Con el advenimiento de técnicas ultrasensibles para medir la hormona tiroestimulante (TSH) es posible reconocer alteraciones subclínicas antes que desciendan o aumenten los niveles sanguíneos de hormonas tiroideas. Se revisan los conceptos actuales y la significación clínica tanto del hipotiroidismo como de la tirotoxicosis subclínica, así como su manejo terapéutico

Análisis comparativo entre la TSH de tercera generación y la prueba de estimulación con THR en pacientes con hipertiroidismo, hipotiroidismo y sujetos normales

El análisis de la hormona tiroestimulante (TSH) de tercera generación permite la diferenciación de pacientes con hipertiroidismo real y pacientes con niveles suprimidos de TSH asociados con otras patologías, lo cual era imposible determinar con los análisis de primera y segunda generación

El péptido auricular natriurético en las disfunciones tiroideas

Las disfunciones tiroideas están asociadas con cambios en la concentración del péptido auricular natriurético (ANP)

Estado actual de la determinación de TSH: Los ensayos Inmunométricos

El desarrollo de la técnica inmunométrica aplicada a la cuantificación de la hormona estimulante de la tiroides (TSH), ha significado un importante avance en la capacidad diagnóstica de los test de la función tiroidea. A Diferencia del radioinmunoensayo de TSH permiten distinguir nitidamente entre los niveles de TSH normales del eutiroidismo y los niveles suprimidos del hipertiroidismo. Además, al ser capaces de medir con precisión concentraciones de TSH 100veces y en algunos ensayos 1000 veces inferiores a las concentraciones normales, han expandido la utilidad clínica de la determinación de TSH a la detección de una serie de situaciones clínicas que cursan con niveles subnormales pero no suprimidos de TSH en un paciente hipotiroideo en tratamiento substitutivo, significa que el paciente tiene un hipertiroidismo subclínico y la dosis de levotiroxina debe disminuirse. Dado su gran espectro diagnóstico, la determinación de TSH es actualmente considerado el test de elección para la evaluación de desórdenes tiroideos. Los ensayos inmunométricos han desplazado el test de TRH, una vez que son capaces de proveer la misma información, es decir, el grado de supresión del tirotropo. Para que un ensayo inmunométrico de TSH pueda ser considerado "sensible" debe ser capaz de distinguir entre el eutiroidismo y el hipertiroidismo clínico en el 909 por ciento de los casos. Una evidencia de que el ensayo no es "sensible" o de que hay errores técnicos, es el hallazgo de niveles detectables de TSH en un paciente hipertiroideo. El médico debe reportar esto al responsable del laboratorio

Monoclonal antibodies specific for the free alpha subunit of glycoprotein hormones and their use in the development of a sensitive immunofluorometric assay

Glicoprotein hormone free alpha subunit has been used as a marker for some pituitary tumors and to study the reactivity of glycoprotein hormone-producing cells under different circunstances. We describe a highly sensitive ans specific immunofluorometric assau for the measurement of serum free alpha subunit levels. The assay is based on a monoclonal antibody, specific for free alpha subunit, bound to microtiter plates. As tracer antibody we employed an europium-labelled free/complexed alpha subunit specific monoclonal antibody. Using overnight incubation and 50µl samples, the least detectable dose was of the order of 4 ng/1. Cross-reactivity with LH, TSH, FSH, and hCG was 6.5, 1.2, 4.3 and 1.1 percent, repectively. Normal adult males showed values ranging from 120 to 790ng/l, not different from normal adult premenopausal females (88 to 604 ng/l). In post-menopausal females, serum concentrations were significantly highler, ranging from 341 to 407 ng/l. In 56 patients with untreated pituitary tumors (18 "non-secreting", 25 GH-producing and 13 prolactin-producing tumors), 10 showed high values, 3 of them from the first group, 3 from the second and 4 from the third. We conclude that this highly sensitive assay can be a valualbe tool for the diagnosis and follow-up of selected patients with pituatary tumors and in other circumstances in which the glycoprotein hormone-producing cells of the pituitary require evaluation